Romance cronológico.
Era belo, era amor
Provavelmente eterno!
Mas o que era esplendor
Pendera ao despautério
Corpos soltos, almas leves
Prazeres ingênuos a flor da pele
O apego é mútuo, não há quem negue
Mas, um fato ocorreu, e ninguém esquece
O fervor que se tornara ardor
Virou um pesadelo perverso
E o anseio que tanto os resguardou
Definhou aos poucos, morreu de velho.