LEMBRANÇAS

A memória do meu recente passado

Vem à tona me mantem em um vale,

Num vale frio e solitário

Perdoa-me, é involuntário.

Os sorrisos aparecem é verdade

Por um instante do vale eu saio

Como um imã de um polo positivo sou novamente puxado

Pago por coisas que deixei de fazer, meu pecado.

Correntes envolve meus pés

Com peso das lembranças escravo sou,

Ate vozes escuto

Vozes e discursos frios que você falou.

Providenciar minha alforria,

Quem me dera à princesa Isabel estivesse aqui

E das correntes me libertar.

Ser livre das lembranças, abjugar.

Wotson de Assis
Enviado por Wotson de Assis em 08/09/2013
Reeditado em 22/04/2014
Código do texto: T4472775
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