Meu último poema,
Nunca pensei que um dia eu o escreveria
Mas se tiver que ser o último, que seja leve
Como uma pluma que se recusa tocar no solo
E aproveita os últimos segundos que lhe restam
Para dançar sobre a realidade inútil
A mostrar a fragilidade dos sonhos
E a leveza que à vida carrega
Assim no seu voo desaprumado
Sem compromisso e gracioso
Sobre todas as coisas
Deixe aos olhos de todos
A sensação
De que seu voo
Poderia ter sido maior!
Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 12/12/2013
Reeditado em 05/01/2018
Código do texto: T4608881
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