CULTIVANDO...

Tudo existe e nada existe, mas se cultiva.
O jardim, a amizade, a alegria, principalmente o
Amor terno companheiro das emoções iludidas
No terreno espiritual das grandiosas celebrações.

Se não houvesse o amor, o que seria do ser?
Ainda se acredita, em qualquer o amor que seja.
Cultivando bons valores na inversão amizade.
Todo o dia é um novo renascer da esperança.

Esperança renovada com energia total do bem.
Viver sem censura, críticas, felicidade incomoda.
Percebe-se algo de fio a pavio talvez metamorfose.
Muda-se no falar, frequência semanal desastrosa.

Cultivando, não suplicando o doce amor amigo.
São velhas amizades desencontradas sem razão.
Pergunta-se ao eu como pesquisa dicionário?
Não há resposta satisfatória pelo feito dedicado.


Aquelas velhas amizades das eras passadas,
Sem carinho como um atrevimento, desrespeitoso.
Ignora-se pela procedência de berço valoroso.
Entretanto, nada mal, pois o bem é fundamental.


 

 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 21/09/2014
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