Uma aolitária sem sexo e com muitos sentimentos
Se não quer, não deseja, aguente a angústia que inflama
Ande ao rumo de seu lugar de descanso, cabisbaixa sim
Pense nos momentos firmes das suas certezas delicadas
Sem amor, sexo, vontade ou com prazer de saber muito
Evoluir necessitará de seu progresso e as emoções calam
Fique ao seu deus-dará, convicta solitária, eterna criança
Filha dos mimos, recreada pura ao jardim sem sentimentos
Agora silencia em seus textos um segredo de sua teimosia
Sai de sua torre, imersa no sonho sempre reciclado amado
Nunca ama, jamais amou e perene ou sozinha sabe chorar
Ela está em mim, a cada vão de tábua, a cada céu rosado
A cada distância eleva orações sem divindades mentirosas
E sua verdade permanece ao encosto de seu sofá da sala
Um coração assim reflete sua sina, seu anseio, sua marca
Enfim está, apesar do mundo, quase envolta numa concha
Se não quer, não deseja, aguente a angústia que inflama
Ande ao rumo de seu lugar de descanso, cabisbaixa sim
Pense nos momentos firmes das suas certezas delicadas
Sem amor, sexo, vontade ou com prazer de saber muito
Evoluir necessitará de seu progresso e as emoções calam
Fique ao seu deus-dará, convicta solitária, eterna criança
Filha dos mimos, recreada pura ao jardim sem sentimentos
Agora silencia em seus textos um segredo de sua teimosia
Sai de sua torre, imersa no sonho sempre reciclado amado
Nunca ama, jamais amou e perene ou sozinha sabe chorar
Ela está em mim, a cada vão de tábua, a cada céu rosado
A cada distância eleva orações sem divindades mentirosas
E sua verdade permanece ao encosto de seu sofá da sala
Um coração assim reflete sua sina, seu anseio, sua marca
Enfim está, apesar do mundo, quase envolta numa concha