A morte

A senhora morte é tão imprevisível

Desejada por uns ,renegada por alguns

Há os que a tem por tardia

Outros a querem bem longe, em lugar nenhum

Por certo quem a deseja, ela foge

E também tenta a sorte

Mas a maldita se esconde

Não se sabe porque, e nem onde

Por certo quem a deseja sofre

Vive de dores e lamentos

Esperando o dia da morte

Pois não encontra na vida nenhum fomento

Na vida só tem chorado

As agruras da pouca sorte

Nenhuma alegria aflorado

E vê somente na morte,um sonhado passaporte

Cris Victor
Enviado por Cris Victor em 31/07/2015
Reeditado em 09/03/2019
Código do texto: T5329624
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