Não posso
Sentar mais a beira do poço
E ficar olhando o meu rosto
Refletido n’água
Não há mais água
Não há mais poço
Não tenho mais rosto
Nem reflexo
Nem poemas...
Cláudio Antonio Mendes
Enviado por Cláudio Antonio Mendes em 14/11/2015
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