DESENCANTO
Navego por mares desencantados,
em turbulências vejo-me à deriva...
esqueço limites infinitamente amargos,
redemoinhos de dor, envolvendo a vida.
Na busca da felicidade atroz,
mergulhei nas profundezas do teu ser.
Perdi-me em lágrimas,fui o meu algoz,
hoje sou deserto do que pude ter.
No silêncio doce, mágico de mim...
agonia invade minha alma pura,
siga sua vida a brilhar sem fim, que
eu fico inundada desta dor sem cura.
Sigo só no leme sem um rumo certo,
a enfrentar vagas de um amor incerto,
convivo com a saudade que corrói a alma,
em meio a tormentos de um amor deserto.
Navego por mares desencantados,
em turbulências vejo-me à deriva...
esqueço limites infinitamente amargos,
redemoinhos de dor, envolvendo a vida.
Na busca da felicidade atroz,
mergulhei nas profundezas do teu ser.
Perdi-me em lágrimas,fui o meu algoz,
hoje sou deserto do que pude ter.
No silêncio doce, mágico de mim...
agonia invade minha alma pura,
siga sua vida a brilhar sem fim, que
eu fico inundada desta dor sem cura.
Sigo só no leme sem um rumo certo,
a enfrentar vagas de um amor incerto,
convivo com a saudade que corrói a alma,
em meio a tormentos de um amor deserto.