Caída em rotos
Em meu coração ferido de morte e de amor
Como los dias chicanos de outrora utopia una
Em missão desfralde em reinar orando só
a tu que pedi e perdida com coração
te polarizar minhas ciências nuas
Aos dias que lhe peço oratórias de perdão
De um só desapiedar infames dôres as suas
Os dias em que horas sinto vício dos minutos
o cada instantear da clausura do sofrimento
ao agarrar à vida em sepultar regenerada
um padecer de ingrato consentir despedida
Em teu mentiroso enfrentar destino assim
Na mentirosa relutante semana tal descaso
O desarmar-se as mãos frívolas crispadas
que te esqueces este real devanear insone
com aos dias a lhe pedir tesouros e catedrais
um início irrequieto do amargor desatrelado
Num segundo a mais querida com provações
encaminhada ao desajustado coração alerta
O ausentar ferido te acompanhar condoído!
tantas as coisas que alhures deixou ocasos
No despertar da madrugada flerte iluminante