...E o poeta chorou seu lirismo


Ao despontar da aurora
A lágrima ainda sentida
No peito coração chora
Ao lembrar a despedida

Nas manhãs tento em vão
Acalentar tolas esperanças
Atropelam-me as lembranças 
Que dão vida ao coração

Nas paisagens descoloridas
No lento giro das horas
Tua ausência se faz mais sentida
Por ti minh’alma implora!

Em versos que ditam a dor
Resta a frente apenas a miragem
Impingindo a este mundo uma cor
Num lirismo onde brota sua imagem





Agradeço ao nobre poeta pela interação 

Poeta Olavo


A poesia que agora eu crio
Quer aproveitar seu cobertor
Para afastar -se do frio
Com seus beijos de amor





Nota da autora: Poesia escrita para o
exercício poético elaborado na oficina poética( Temapoesia) da CPP
Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 04/05/2018
Reeditado em 05/06/2018
Código do texto: T6326883
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