Desesperança na esperança!

Os longos dias foram se passando...

as noites ressoavam como veneno.

Meu coração foi se desacelerando...

e aos poucos, lentamente, fui lhe esquecendo!

Retornei para a minha eterna penumbra...

com a maldição de nunca poder "amar"!

Frio e abandonado antro escuro da tristeza;

um purgatório vazio, em lágrimas... a funestar!!!

Explorei por um tempo a "chama do amor"...

e iludido por uma esperança , você me magoou!!!

Como peregrino maldito, dei-lhe as costas, fui embora!!!

Sentimento nutrido corrompido! A saudade estava morta!

Sobre outros braços agora você está!

Tão pouco tal coisa vem a me chatear!

Aprendi que o tal destino não passa de ilusão...

em quesitos conjugais, é tudo decepção!!!

Agent
Enviado por Agent em 11/02/2023
Reeditado em 11/02/2023
Código do texto: T7716930
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