Ecos barulhentos...

Sinto suas mãos suadas procurando abrigo

Me pego pelos cantos escuros de minha vida

Tirando o som dos seus passos

Que apenas soam como interrogações

Isso me incomoda... me tira a paz.

Pois não sei se esta indo ou vindo.

Quebra o momento p, onde vc vai?

Pois voltar já ñ é mais opção p, mim

Encaro o fato ou deixo de lado

Me despeço, me estranho em teus braços

Com febre o teu coração, vc reparou q eu reparei em vc

Posso caber, em teus pensamentos

em teu não querer?

Pois amanhã, quem dira q o dia nós pertencera

Diz q não esta

E eu juro que estou de mal humor.

Espera o longo dia, acabar em mim

Para correr p, mim.

Dias caem, e a importancia diminui

Como as chances de fazer um dia bonito em minha vida acontecer

Na mente o espaço em branco, cola sua imagem

Preenchendo o vazio, que procurava em vc

Quando não quis

vc me procurou apenas por merecer mais um adeus

Então p, sermos um, teremos que deixar de ser 2

As nuvens negras, ocultaram o brilho dos seus

Seus olhos

A uma parte de vc em mim que teima em sobreviver

Pois eu sei q em vc, não estou

Por isso bato a porta

Te chamo, grito por vc

E sei q a janela esta escura

E q da sua porta, só se ouve os ecos

Devaneios Errantes
Enviado por Devaneios Errantes em 12/04/2023
Código do texto: T7762130
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