Soneto da dor do amor

Não lhe quero nunca mais,

Ser ímprobo e cruel!

Quero ter agora um cais

Para aportar feliz meu Eu.

Sempre vai e me deixa só.

Quando volta é mascarado.

Iludi o peito sem dó.

Coração sorri enganado.

Porque me da tanta alegria

Se só quer o meu tormento?

Não te traz recentimento?

Outra vez desilusão.

Pare com tuas desculpas,

Se não doi no sono a culpa!

Gabi Iasmini
Enviado por Gabi Iasmini em 15/02/2008
Reeditado em 15/01/2009
Código do texto: T860774
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