Sociedade

Coberta pelo véu do cotidiano

A sociedade podre se esconde

Na Hipocrisia dos sujos

E os puros, andam por onde?

O vicio cruel que enriquece

Na cortina de fumaça, some.

A raiz da árvore apodrece

E o fruto perfeito, ninguém come...

A mancha negra que marca a alma

Doença que não está mais na Ponta

O grito dos Maus não Perturba

O silêncio dos Bons que amedontra...