LOUCURA PELA VIDA

Enquanto pude sonhar por um amor,

Estive só como sempre, sem mais dor.

Acostumado numa vida solitária.

Independente de uma ilusão na ilusão

Amordaçado sem vinganças do destino

Uma luz que se promove num futuro breve

Distâncias mordidas por uma vida sem reis

Volumes declarados em uma vitima sem sangue

Confabuladas matizes onde eras não se perdem

Confusão mormente de uma lida sem focos,

Quando sentimentos nos aturdem em vazios

Francos que somos por diretrizes rompidas sem dor

Ainda que homens morram por verdades ilusórias

Decorrentes fundos de eras cantadas por um silêncio

Não mais clamaremos por anjos reunidos em unissono.

Apenas uma natureza sem fundos perdidos,

Quando não mais seremos ainda que homens insanos.

Na qualidade de uma vida de uma atenção que determina a vontade da clareza de uma norma que não mais morre pelo tempo.

Enquanto a norma rebate a dor no ciclo de uma identidade que exclui excessões anteriores ao significado de uma vontade que recria a noção exata do amor benefico e resplandecente...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 31/01/2009
Reeditado em 31/07/2022
Código do texto: T1414899
Classificação de conteúdo: seguro