ERRANDO É QUE SE APRENDE (Poema n. 69)

(Sócrates Di Lima)

Não sou um homem perfeito,

Quem foi sofreu as conseqüências.,

Como todo homem, tenho meus defeitos,

Mas sou humano e mereço condolências.

Se eu errei com o mundo, peço perdão,

Humildemente posso reconhecer que sou capaz de errar.,

E, bem lá do fundo do meu coração,

Reconhecer que sempre haverá tempo de mudar.

Mostrem-me minhas falhas, os meus enganos,

Às vezes tapamos o sol com peneiras,

E não enxergamos o que poderia ser planos,

Mas acabam sendo grandes besteiras.

Eu tenho um coração que nunca compreendi,

Tenho alma de poeta e sonhador.,

E em busca de um amor eu me perdi,

Mas não perdi a esperança de um novo amor.

Não sou e jamais tive a perfeição,

Mas sempre procurei me aproximar.,

Mas de erro em erro cai na perdição,

De nunca verdadeiramente amar.

Mas, tenho a consciência que não errei tanto assim,

Quando um erro acontece, outro não pode chegar,

Só um acerto corrige um erro e póe fim,

Äs duvidas do coração que podemos apagar.

Se você voltar "BA" a vida há de me dar uma nova chance,

E nela perpetuamente me agarrar.,

Ser muito melhor, construir nova performance,

Sem me esquecer que errando é que se pode de vez acertar.

(Em 20 de fevereiro de 2009-00h02-Registrada)

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 23/02/2009
Reeditado em 15/11/2010
Código do texto: T1453617
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