MEU CANTO
Meu canto suave é de amor,
por vezes puro, sacro...
E num repente, profano se faz
num ritual de agonia e dor!
Meu canto ainda é de amor,
às vezes, canto por cantar
pois que, tons de desamor
veem ao canto destoar!
Meu canto não posso negar,
mesmo que venha a solidão
e saudades estejam a enlaçar
meu corpo em vil escravidão!
Cantando sou pólen de vida,
dou à alma calada paz e cura.
Ela vibra, cria asas e atrevida
voa lépida à sua procura!
Num canto reato sentimentos,
ao coração encanto, enquanto
emudeço o vazio dos momentos...
21/06/2009
Meu canto suave é de amor,
por vezes puro, sacro...
E num repente, profano se faz
num ritual de agonia e dor!
Meu canto ainda é de amor,
às vezes, canto por cantar
pois que, tons de desamor
veem ao canto destoar!
Meu canto não posso negar,
mesmo que venha a solidão
e saudades estejam a enlaçar
meu corpo em vil escravidão!
Cantando sou pólen de vida,
dou à alma calada paz e cura.
Ela vibra, cria asas e atrevida
voa lépida à sua procura!
Num canto reato sentimentos,
ao coração encanto, enquanto
emudeço o vazio dos momentos...
21/06/2009