Infância, fome de amor!

Olhos famintos dentro da escuridão

Buscando uma presa fácil

Ela ali –estática –

Não haverá piedade

- nunca houve –

Maldiz seus dias

- gélido é seu coração -

Seu estomago contrai-se

- fome de amor –

Ouvem-se então sons de passos

Ela coloca um sorriso nos lábios

Arruma seu vestido florido

- pés descalços –

Segura a mão estendida

Segue seu dono

- total abandono –

Sem família, sem infância

Só tem sonhos

E reza pra Deus ajudar

Pois ainda é só uma menina

Que nas esquinas da vida

Sonha a felicidade encontrar!

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Que Deus olhe por nossas crianças, que em seu mundo cheio de sonhos nunca falte a esperança!

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khayssa
Enviado por khayssa em 02/03/2010
Reeditado em 02/03/2010
Código do texto: T2116378
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