Jardim do Éden!

A beleza da natureza humana se faz na presença divina!

O jardim do Éden continua na sua essência primordial!

A essência da ingenuidade de um sentimento chamado amor!

Que leva a força maior da sua existência, o encontro do criador com sua criatura;

que agora passa a se chamar pai e filho, ou quem sabe, por uma razão simples de concordância humana, mãe e filha!

Diferença, nenhuma, pois o sentido da palavra compreende em ambas as partes, gênero se faz apenas um!

O Significado de tanto mistério, diferenças, crenças, ciências, duvidas, certezas, verdades, mentiras, surpresas, alegrias, tristezas, angustias, esperanças, faz-nos semelhante!

Mas semelhante a quem? A nós mesmos? Aos outros? Que outros? Ao ser chamado homem?

Ao ser chamado criatura? Ao ser chamado Animal? Ao ser chamado filho?Ao ser chamado Pai? Espírito? Deus?

Ou simplesmente um pensar imaginário, que nos leva a um pensar real, razão? Fé? Ou racionalmente a duvida nos leva a certeza da fé e a resposta continua do reino dos céus, sobre os nossos pés! E não há altura de nossas cabeças, mas na própria carne, essência do verbo e a afirmação do sopro!

Pra discernimos o reino, chamado jardim, que ele permaneceu que a criatura o modificou, mas que foi preciso, pois a nova criatura cresceu, floriu e o fruto devolveu ao jardineiro, os arrebento deste amor! O Criador tornou-se humano, na sua divindade, compartilhou da sua alma, pois sozinho jamais existiria a natureza chamada vida e a vida se doou, pois era preciso,

ter o jardineiro e o jardineiro a sua flor!