Navegando...
Que ao fim do meu mar revolto
Mesmo assolado por tempestades tantas
Com minha nau resistindo aos golpes
Das ondas constantes e fortes
O destino me contemple
Bafeje-me com um pouco de sorte
Eu encontre enfim meu norte
Um farol, uma costa, um porto
Onde eu abrigue enfim meu corpo
Sei que enquanto navego com esperança
Jamais estarei morto
- Roberto Coradini {bp}