...Mergulhos na Alma!
Tenho medo da solidão!
Expressou-se assim,
Na contramão,
O desejo de ser livre,
Para abrir-se ao novo,
Que depois de anos,
Descobriu em si,
Aquele homem!
Pobre Rapaz,
Preso ao homem maduro,
Que nunca esqueceu de sonhar,
Com o dia em que, liberto das lutas,
Poderia de novo amar,
Ao gosto dos amores enamorados,
Não mais enegrecidos pela rotina
Do tempo!
Rico Homem,
Que acalenta a solidão,
Como lhe indica a prudência,
Antes de brindar a tão sonhada liberdade,
Deixa flutuar o bálsamo em contrastes,
Olha o infinito e admira o cosmo,
Dimensionando as possibilidades,
Para quem sabe um dia
Mergulhar na alma!
Liliane Prado
(Exercício Poético)
Tenho medo da solidão!
Expressou-se assim,
Na contramão,
O desejo de ser livre,
Para abrir-se ao novo,
Que depois de anos,
Descobriu em si,
Aquele homem!
Pobre Rapaz,
Preso ao homem maduro,
Que nunca esqueceu de sonhar,
Com o dia em que, liberto das lutas,
Poderia de novo amar,
Ao gosto dos amores enamorados,
Não mais enegrecidos pela rotina
Do tempo!
Rico Homem,
Que acalenta a solidão,
Como lhe indica a prudência,
Antes de brindar a tão sonhada liberdade,
Deixa flutuar o bálsamo em contrastes,
Olha o infinito e admira o cosmo,
Dimensionando as possibilidades,
Para quem sabe um dia
Mergulhar na alma!
Liliane Prado
(Exercício Poético)