SEMPRE HAVERÁ OUTRO DIA...

não me desprezes assim...

sempre haverá outro dia,

ele é o mistério do sentir.

tantos pontos, tantas vírgulas,

que a consciência cobrará.

ao silêncio que grita a covardia.

macula um ser crédulo de ti e dói.

dor atinge o âmago e faz abortar,

o idílio que floria sua vida, alegria.

rápidas desculpas vergonhosas

pinceladas de perturbações

cautelosas no silencio, escuro

cegos "viram", surdos "ouviram".

quiçá, o céu também ouviu...

ouve, vê, aguarda, o retroagir.

um belo céu aguarda até que reajas

festejará e emitirá seu beneplácito.

oh! homem, tão simples, tão fácil,

intentar o bem, e a benesse da paz.

Gus, 06/09 - 15h13

Míriam DOliveira
Enviado por Míriam DOliveira em 06/09/2010
Reeditado em 16/09/2010
Código do texto: T2482292
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