LIRA

Ah; como é doce

O cantar da lira

Elevando meu ser

Às alturas de insondáveis sonhos,

Onde o sabor da melodia que encanta

Também realiza profundas realizações.

Deitado na relva frente ao riacho,

Contemplo o vagar das águas

Onde o corpo vou refrescar

Depois de nessa música plangente, me lambuzar.

Água doce, límpida e fria

É essa desse riacho

Onde ouvindo a melodia, me acho...

Acho a força para realizar os sonhos

Fazendo enormes transformações

Na alma deste, que como ouvinte,

Saboreia o néctar da canção

Na selva arquitetônica da cidade.

O som da lira, mais a água fria

Atadas na natureza projetada na mente,

Acalma a alma dos mais ferozes animais...

(PEREZ SEREZEIRO)

José Roberto Perez Monteiro – serezeiro@hotmail.com serezeiro@yahoo.com.br

São Caetano do Sul – S.P.

Perez Serezeiro
Enviado por Perez Serezeiro em 10/01/2011
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