Eu vi -
(Pantum)
Eu vi o mundo se abrir,
Eu vi o Sol tão brilhante,
Eu vi a Lua sorrir...
Eu vi uma vida radiante!
Eu vi o Sol tão brilhante,
A mulher gerando vida
Eu vi uma vida radiante
Vi abrir-se a margarida.
A mulher gerando vida
Agradecida de amor.
Vi abrir-se a margarida
Atraindo o beija-flor.
Agradecida de amor,
Vi a beleza eternizada
Atraindo o beija-flor.
Enfeitando a caminhada.
Vi a beleza eternizada
Refletida num espelho,
Enfeitando a caminhada
No olhar sereno do velho.
Refletida num espelho,
Vi a marca de um rosto
No olhar sereno do velho
Que não demonstrava desgosto.
Vi a marca de um rosto
Todo de rugas coberto
Que não demonstrava desgosto
Sem da vida ser deserto.
Todo de rugas coberto
Estava também o moço
Sem da vida ser deserto.
Pois chegava o mês de agosto.
Estava também o moço
Tão, tão vibrante de amor,
Pois chegava o mês de agosto
Com todo seu esplendor...
Tão, tão vibrante de amor,
Vi toda uma vida em mim
Com todo seu esplendor...
E a maciez do cetim...
Vi toda uma vida em mim;
Doce, vibrante e, escarlate
E, a maciez do cetim...
Velejando nesse iate...
Doce, vibrante e, escarlate
É essa vida que pulsa
Velejando nesse iate...
De onde não nos expulsa!...
É essa vida que pulsa
Em tudo aquilo que eu vi
De onde não nos expulsa!...
O mundo que vejo e que ri.
(Pantum)
Eu vi o mundo se abrir,
Eu vi o Sol tão brilhante,
Eu vi a Lua sorrir...
Eu vi uma vida radiante!
Eu vi o Sol tão brilhante,
A mulher gerando vida
Eu vi uma vida radiante
Vi abrir-se a margarida.
A mulher gerando vida
Agradecida de amor.
Vi abrir-se a margarida
Atraindo o beija-flor.
Agradecida de amor,
Vi a beleza eternizada
Atraindo o beija-flor.
Enfeitando a caminhada.
Vi a beleza eternizada
Refletida num espelho,
Enfeitando a caminhada
No olhar sereno do velho.
Refletida num espelho,
Vi a marca de um rosto
No olhar sereno do velho
Que não demonstrava desgosto.
Vi a marca de um rosto
Todo de rugas coberto
Que não demonstrava desgosto
Sem da vida ser deserto.
Todo de rugas coberto
Estava também o moço
Sem da vida ser deserto.
Pois chegava o mês de agosto.
Estava também o moço
Tão, tão vibrante de amor,
Pois chegava o mês de agosto
Com todo seu esplendor...
Tão, tão vibrante de amor,
Vi toda uma vida em mim
Com todo seu esplendor...
E a maciez do cetim...
Vi toda uma vida em mim;
Doce, vibrante e, escarlate
E, a maciez do cetim...
Velejando nesse iate...
Doce, vibrante e, escarlate
É essa vida que pulsa
Velejando nesse iate...
De onde não nos expulsa!...
É essa vida que pulsa
Em tudo aquilo que eu vi
De onde não nos expulsa!...
O mundo que vejo e que ri.