Que eu veja!

Nem sempre se reflete

Sobre o que os olhos

Contemplam ao longo

Dos dias em nossas vidas

A maneira de observar

E encarar o mundo

Pode realizar uma imensa

Diferença ao nosso redor

Aonde se enxerga o fim da estrada

Também se admira o começo

Além de uma perspectiva

Passa a ser iniciativa

Lamentar o passado

É desprezar o atual crescimento

Crer no futuro

Permite que o sonho tenha vida

Quantos cegos a vagar

Tendo a alma sem visão

Deixando passar fome

O intimo do coração

Se os olhos estão assistindo a miséria

Dando audiência a dor e sofrimento

Preferem um copo meio vazio

Do que um quase cheio

Eu vejo amor

Nas manhãs ensolaradas

Pássaros que ao trabalhar cantam

Deus, a confiar naqueles que amam

POETA ESCARLATE
Enviado por POETA ESCARLATE em 12/07/2011
Código do texto: T3089655
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.