O FIM DA AUSÊNCIA...

Na ausência e na dor

Ainda predomina a esperança

Com sorriso fraco que o peito alcança

... Carrego comigo um novo amanhã

O desabrochar de uma nova uma flor

No vagar desse vasto sentimento,

Sentia no peito um desespero...

Arrependimento que para longe fugiu

Nem ao menos um adeus... me disse!

Rastros de solidão na alma deixou.

A esperança voltou a me seguir,

Mas a ausência que me marcou

Por fim, se evaporou...

Sofro como os demais seres...

Mas a cada dia que vivo estou evoluindo!

Triste sina lembrar,

Não deixarei que tal sofrimento prevaleça.

Sentimento profundo,

Porém perigoso também

Enfrentando os desafios desse mundo complicado.

Sem luta, não se alcança nada!

Tudo vale a pena se estiver disposto

Seguir em frente sempre nuca desistir essa é a palavra que alimenta.

Soberano...com profundo pesar

Rendo-me as coisa reais.

Na ausência de querer.

Na duvida de se saber

Na ausência de amor

No peito onde morava a dor

Brotou um novo amor.

Não me falta mais carinho,

Sou grata por esse amor

Sei que será árduo o caminho

De compreender seu descompenssado coração.

Mas ei de vencer em nome do meu amor..

Não mais amanhecerei sozinha

Em sua compahia

Deliciarei-me com os raios matinais do sol

Juntos somos tempestade,

Depois a mansidão faz morada..

A solidão, o pesadelo não me afugenta mais.

Mas a esperança, ainda, não deixou morrer

Darei a última cartada

Para a ausência ir-se esvaindo.

Meras hipóteses para ser amada,

São pensamentos de alguém .

Que esteve todo esse tempo, dormindo!

Dejane Matos

Dejane Matos
Enviado por Dejane Matos em 15/11/2011
Reeditado em 03/02/2013
Código do texto: T3336645
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