O FIM DA AUSÊNCIA...
Na ausência e na dor
Ainda predomina a esperança
Com sorriso fraco que o peito alcança
... Carrego comigo um novo amanhã
O desabrochar de uma nova uma flor
No vagar desse vasto sentimento,
Sentia no peito um desespero...
Arrependimento que para longe fugiu
Nem ao menos um adeus... me disse!
Rastros de solidão na alma deixou.
A esperança voltou a me seguir,
Mas a ausência que me marcou
Por fim, se evaporou...
Sofro como os demais seres...
Mas a cada dia que vivo estou evoluindo!
Triste sina lembrar,
Não deixarei que tal sofrimento prevaleça.
Sentimento profundo,
Porém perigoso também
Enfrentando os desafios desse mundo complicado.
Sem luta, não se alcança nada!
Tudo vale a pena se estiver disposto
Seguir em frente sempre nuca desistir essa é a palavra que alimenta.
Soberano...com profundo pesar
Rendo-me as coisa reais.
Na ausência de querer.
Na duvida de se saber
Na ausência de amor
No peito onde morava a dor
Brotou um novo amor.
Não me falta mais carinho,
Sou grata por esse amor
Sei que será árduo o caminho
De compreender seu descompenssado coração.
Mas ei de vencer em nome do meu amor..
Não mais amanhecerei sozinha
Em sua compahia
Deliciarei-me com os raios matinais do sol
Juntos somos tempestade,
Depois a mansidão faz morada..
A solidão, o pesadelo não me afugenta mais.
Mas a esperança, ainda, não deixou morrer
Darei a última cartada
Para a ausência ir-se esvaindo.
Meras hipóteses para ser amada,
São pensamentos de alguém .
Que esteve todo esse tempo, dormindo!
Dejane Matos