Liberdade.

Quando você me ofendeu,

Dizendo que meus sonhos não valem um tostão,

Sem saber você me deu

A chave que abre a minha prisão!

Percebo cada dia que passa

Que sou mais eu sem você.

O seu amor me arrasa

E eu preciso sobreviver!

Eu não tenho para onde ir

Depois da queda fatal.

E quando você me sorri,

Nunca sei se é para o bem ou o mal!

Você me tem por amor

Ou por capricho? Sei lá.

Só sei que minha dor

Sempre a deixa a cantar!

Um dia, é certo, cantarei

Um verso de libertação,

No qual me livrarei

De sua ambígua e destrutiva paixão!

Vou seguir o caminho

Que me ensine a amar de verdade.

Posso até estar sozinho

Mas terei liberdade!