Sertão a sombra de uma voz

Sou o Sertão! Deito-me na poeira...

Vejo o milho, o sol negro que me cega...

As flores do verão!

Legitimo céu crepuscular a sombra da voz.

Minha sede é tanta!

Espero caírem sobre mim os sete mares.

Aqui alegrias nunca cicatrizam...

Virão magoas!