Linha de frente (Quando dos teus medos)

De quando à noite escura teus medos

De não te encontrares nos teus segredos

Mostrarem-se mais fortes, teu presente,

E em tuas mãos não estiverem teus rumos

Vela a tua essência, sublime prece

Imacula os tremores com o fulgor

Daqueles teus dias em que o medo

Não se escondia nos teus segredos

Quandos e enquantos, dos teus velares

Assim que teu credo for ouvido

Retoma em tuas faces teus viveres

Navega tua vida noutros mares

Depois que tuas navegações te levarem

Aos caminhos que tua essência precisava

E seus quantos dias forem desvendados

Talvez, as dúvidas, no agora, se resvalem...

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 27/01/2013
Reeditado em 31/01/2013
Código do texto: T4107702
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.