Linha de frente (Quando dos teus medos)
De quando à noite escura teus medos
De não te encontrares nos teus segredos
Mostrarem-se mais fortes, teu presente,
E em tuas mãos não estiverem teus rumos
Vela a tua essência, sublime prece
Imacula os tremores com o fulgor
Daqueles teus dias em que o medo
Não se escondia nos teus segredos
Quandos e enquantos, dos teus velares
Assim que teu credo for ouvido
Retoma em tuas faces teus viveres
Navega tua vida noutros mares
Depois que tuas navegações te levarem
Aos caminhos que tua essência precisava
E seus quantos dias forem desvendados
Talvez, as dúvidas, no agora, se resvalem...