Liberdade
Prisioneira desta vida, sem saber qual foi o crime cometido, solitária pela ausência de recompensas... fico a espera do dia da liberdade!
Misturo saudade com solidão que ficaram presas comigo marcadas pela dor, mas agarro-me na esperança de que irei me libertar como se fosse um pássaro que ao ver a porta da gaiola aberta para o mundo, atordoada e assustada me sentirei com medo de sair e me misturar na multidão e ficar esquecida e nunca mais reconhecida!...
Agradeço a interação do amigo poeta Antonio Tavares de Lima.
Ó Liberdade dos meus sonhos
Onde estás que não te encontro
Nem na cidade nem nos campos
Nem Câmara nem do Senado
Onde só vejo safado
Vem correndo Liberdade
Me abraça por piedade
Tira de mim a saudade
Autor: Antonio Tavares de Lima