. . . `A deriva . . .
Sem porto pra ancorar,
. . . à deriva no mar
Solidão !
Só sonhos d'amor
No bravio mar.
Um frágil corpo,
esquálido, quase morto !
O espírito é ágil ,
A espera dum porto.
Os sonhos d'amor meio esquecidos,
restos de quase nada, diluídos ...
à deriva flutuam . . .
Na fresca areia à espera . . .
cantar o boto, ou a sereia . . .e
Em vagas ondas navegar !
. . . navegar em sonhos d'amor ...
a
v
e
g
a
r
Nas ondas vagas flutuar !
Ao som de cantos de amor à deriva no mar,
Bailar em sonhos de amor !
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