. . . `A deriva . . .

Sem porto pra ancorar,

. . . à deriva no mar

Solidão !

Só sonhos d'amor

No bravio mar.

Um frágil corpo,

esquálido, quase morto !

O espírito é ágil ,

A espera dum porto.

Os sonhos d'amor meio esquecidos,

restos de quase nada, diluídos ...

à deriva flutuam . . .

Na fresca areia à espera . . .

cantar o boto, ou a sereia . . .e

Em vagas ondas navegar !

. . . navegar em sonhos d'amor ...

a

v

e

g

a

r

Nas ondas vagas flutuar !

Ao som de cantos de amor à deriva no mar,

Bailar em sonhos de amor !

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Eula Vitória
Enviado por Eula Vitória em 21/04/2013
Reeditado em 29/04/2013
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