A eterna perseguição.

De novo acordei com dor de cabeça

Com a boca meio azeda

Bebia batida de maracujá

Com algumas pessoas a minha volta e muitas bêbedas

Até parece que este terrível vício me persegue

Está enlacrado até em minha alma

Com isto acordo muito cedo e irritado

Nesta hora sei que tenho que manter a minha calma

Pergunto-me se um dia irei me curar completamente

Mas lá no fundo eu sei que a resposta é negativa

Morrerei com está doença incurável

Tentando ser feliz no meu dia a dia

Peço a Deus então que me proteja

Que me de força e persistência

Porque o dia de hoje não será fácil

Mas tentarei ir levando com toda a minha paciência.

Luiz Carlos Brizola
Enviado por Luiz Carlos Brizola em 13/05/2013
Código do texto: T4288776
Classificação de conteúdo: seguro