FUGA IV (Desespero)
Peregrinação incerta; rumo diverso...
O Ser está desnorteado...aflito.
As cinzas da esperança já não queimam mais...
“Por mais que eu queira, continuo meu conflito.”
Nova curva, outra visão...
“Como prever as armadilhas do coração?”
Ainda a ferida está aberta...
“Essa jornada sem destino é em vão?”
Os amigos da última festa se foram...
Os heróis ficaram com a infância...
A névoa da madrugada tenta acalentar
Mas isso, é passado...perdida inocência.
Resta esperar o novo alvorecer
E tentar, mais uma vez, a indefinição esquecer.