Pobres crianças..
Pai, vá até onde não posso chegar
Toque com teu amor, aos que não posso abraçar
Cuide dessas crianças abandonadas, fazendo do amor o seu lar...
Dói tanto aqui no peito
Pensar que nada tem jeito...
E ver, tanta falta de amor e respeito.
Não só de alimentos vivem sedentas
Mas também de amor e verdades plenas
Longe de qualquer maldade obscena..
Dói muito aqui na alma
Ver essas crianças, jogadas na estrada
Sem quaisquer perspectivavas de nada
E nenhuma mãe para ampará-las...
Almas gritantes..cheias de nada....
Caladas....