Dói demais esse amor

Uma vida vivida, sonhos sonhados, alguns realizados

Todo um passado, jogado, abandonado, maltratado

Experiência vivida, muito aprendido, e sempre ofendida

Vida ingrata, que deixou marcada, a história da vida

Quero jogar, no fundo do mar, na selva e no ar

E não mais lembrar, da dor que nunca quer calar

Insiste em vigiar e me afrontar, quando estou a pensar

Dor que não passa, não tem mais graça, é preciso mudar

Fardo pesado, precisa ser jogado e não mais encontrado

Vem como eu quero, não seja bandido

O amargo da vida, me fez mais esperta

Chegue mansinho, fale baixinho, terá seu carinho

Lupe Paula
Enviado por Lupe Paula em 04/04/2014
Reeditado em 28/06/2014
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