Águas,

A mente que arde quente,
Doença que vem brusca,
E a luta que segue,
Assim lentamente, 
São cataratas que caem,  
Num ponto alto do infinito,

E seria mais aceitável,
Navegar nas águas ,
De um lago tranquilo,
Sem muitos perigos,
Ter uma vida segura,

E num sobe e desce,
A gente nasce e morre,
E nem sempre escolhe,
Águas que correm,
Indiferente,

E em meio a tantas,
Incertezas,
Arrume um motivo,
Que seja ,
Para um belo sorriso,
E  nessa hora,
Jorram águas novas,


Marcia Carriles

Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 26/05/2014
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