FUGA IX (Refúgio)

O Ser se sente uma caça:

Acuada sem poder se defender...

Oprimido pelo dia-a-dia;

“Ilusões, decepções... para onde correr?”

Caminhando pela Avenida Solidão,

Vê a frente o poente

E relembra das palavras doces

De alguém que está sempre presente.

Seus passos errantes e indefinidos

O levam diante um portal...

Do seu interior, vozes cantam

E ele se sente imortal.

Seu coração se esfarela...

Seus olhos marejam...

Pois reencontrou seu verdadeiro amigo:

“Cristo... Aquele que esteve, está e estará sempre comigo!!!”

Denilson Neves Rampin
Enviado por Denilson Neves Rampin em 16/05/2007
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