FUGA IX (Refúgio)
O Ser se sente uma caça:
Acuada sem poder se defender...
Oprimido pelo dia-a-dia;
“Ilusões, decepções... para onde correr?”
Caminhando pela Avenida Solidão,
Vê a frente o poente
E relembra das palavras doces
De alguém que está sempre presente.
Seus passos errantes e indefinidos
O levam diante um portal...
Do seu interior, vozes cantam
E ele se sente imortal.
Seu coração se esfarela...
Seus olhos marejam...
Pois reencontrou seu verdadeiro amigo:
“Cristo... Aquele que esteve, está e estará sempre comigo!!!”