DOCE INFÂNCIA
Meus tempos de criança
Tempos dourados de pureza
Vida cheia de esperança
Sofrimento ao meu redor
Que passam despercebidos
Momentos nunca sofridos
Acordar cedo para brincar
Subir em árvore, soltar papagaio
Sempre alegre a saltitar
Jogar bola com maestria
Nem menina eu parecia
Contar folhas dizendo ser dinheiro
Brincar de esconde-esconde
Sem preocupar com o mundo inteiro
O tempo passou tão rápido
Comecei a andar de bonde
E a criança que vive em mim?
Esta eu conservo com certeza
Para brincar com a incerteza
E ser feliz até o fim...