SAIR DO PANTANAL

“Para Paulo Leão e Joaquim Pessoa”

Alguém disse esta manhã,

Qu´ o ambiente é um horror

Parece mesmo um pantanal

E que cada vez pior está.

Com todo o “poder” no andor

E ao ponto que vai a dança

Não se vê nenhuma esperança

A não ser sobrenatural…

Ao pressentir tremideira

Respondi à minha maneira:

Amigos, p´ ra se sair dessa

(Do lastimoso pantanal)

Não há nada qu´ incomodar

Apenas uma só tarefa:

O VOTO, como é natural…

E mesmo assim, se não der,

Aquilo que há pra fazer

É pegar na trouxa e zarpar!

Porque não há duas sem três,

Arrisquei mais uma vez:

Amigos, puxem p´ los galões,

Ou não se chame você Leão,

Ou não se chame você Pessoa,

Acabemos co´ s camaleões

Para que se salve a Nação…

E mesmo que aos Grandes doa

Nenhum cidadão perdoa

Pois tem o remédio à mão.

Desculpem qualquer coisinha

Por esta poesia minha:

O que fica aqui expresso,

Com toda a frontalidade,

Dá sentido à Tradição

E salvaguarda a liberdade.

Nesta forte convicção

Com este digno veredicto

O vil Poder vira mosquito

E a glória será p´ ra Nação!

Frassino Machado

In ODIRONIAS

FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 20/04/2015
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