Momentos abençoados
Quando as sombras cobrem a terra
Sem luar e estrelas meu coração se cala
O temor cobre minha face entristecida
Minha alma suplica aos anjos do bem
Aprece nasce na alma e toma amente.
Elevando aos céus pelas azas benditas
Esperando a resposta querida de alívio
Que os anjos trariam para meu coração.
Avela queima em meu interior
Misturada às orações do meu ser.
Que geme suplicante ser ouvida.
Mesmo sem nada ousar dizer.
A alma não geme em silêncio
A dor invisível fala e clama por alívio.
Escutada apenas pelo criador do tudo
Sem som alguma expressa o momento sofrido
Fala a sós com o firmamento imensurável
Sabe que a resposta chegará pela fé.
Arrasta os minutos em horas vagarosas.
A noite é longa e sem sossego só a escuridão reina
Amanhece com nuvens cinzentas o dia.
Olhos inchados e vermelhos pela espera.
Novamente olha o infinito e clama.
Pela dor latejante dentro do ser.
Aos poucos uma luz surge na mente.
Iluminando o horizonte escondido
A paz invade lentamente o inconsciente.
Descansa o corpo que levita mansamente.
Doces sensações invade a alma que canta.
Sabe que as preces foram ouvidas e aceitas
A alegria renasce suave e doce
Descansa a alma louvando agradecida.
O verde perfuma os ares como incenso
Trazidos pelo vento ameno e doce.
Som de arpas apenas a alma escuta
Na árvore o Bem Te Vi canta refrescando o ouvido
Borboletas bailam no ar graciosas e coloridas
Passarinhos em sonatas alegres voam a cantar.
A alma acompanha louvando a graça recebida. ~
Dione Fonseca
Quando as sombras cobrem a terra
Sem luar e estrelas meu coração se cala
O temor cobre minha face entristecida
Minha alma suplica aos anjos do bem
Aprece nasce na alma e toma amente.
Elevando aos céus pelas azas benditas
Esperando a resposta querida de alívio
Que os anjos trariam para meu coração.
Avela queima em meu interior
Misturada às orações do meu ser.
Que geme suplicante ser ouvida.
Mesmo sem nada ousar dizer.
A alma não geme em silêncio
A dor invisível fala e clama por alívio.
Escutada apenas pelo criador do tudo
Sem som alguma expressa o momento sofrido
Fala a sós com o firmamento imensurável
Sabe que a resposta chegará pela fé.
Arrasta os minutos em horas vagarosas.
A noite é longa e sem sossego só a escuridão reina
Amanhece com nuvens cinzentas o dia.
Olhos inchados e vermelhos pela espera.
Novamente olha o infinito e clama.
Pela dor latejante dentro do ser.
Aos poucos uma luz surge na mente.
Iluminando o horizonte escondido
A paz invade lentamente o inconsciente.
Descansa o corpo que levita mansamente.
Doces sensações invade a alma que canta.
Sabe que as preces foram ouvidas e aceitas
A alegria renasce suave e doce
Descansa a alma louvando agradecida.
O verde perfuma os ares como incenso
Trazidos pelo vento ameno e doce.
Som de arpas apenas a alma escuta
Na árvore o Bem Te Vi canta refrescando o ouvido
Borboletas bailam no ar graciosas e coloridas
Passarinhos em sonatas alegres voam a cantar.
A alma acompanha louvando a graça recebida. ~
Dione Fonseca