Embebeda de Alma.

O espinho que fere a pele?

As vezes, cada dia é cântico,

E a noite um orvalho excêntrico.

Atravessa sentimentos invisíveis.

Procurando alguma juventude.

Culpando cada mágoa sensível,

Aprisionando o nosso coração.

Como fardo de missão sentenciada.

Todo dia podemos mudar nossos atos.

Entretanto o tempo aconselha,

Mas, as vezes, somos um espelho quebrado.

Que a vida, siga, sem sentimentos'

Que o vinho, embebeda de alma.

Alcançando de surreal a imortalidade.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/09/2016
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