Embebeda de Alma.
O espinho que fere a pele?
As vezes, cada dia é cântico,
E a noite um orvalho excêntrico.
Atravessa sentimentos invisíveis.
Procurando alguma juventude.
Culpando cada mágoa sensível,
Aprisionando o nosso coração.
Como fardo de missão sentenciada.
Todo dia podemos mudar nossos atos.
Entretanto o tempo aconselha,
Mas, as vezes, somos um espelho quebrado.
Que a vida, siga, sem sentimentos'
Que o vinho, embebeda de alma.
Alcançando de surreal a imortalidade.