Acolha-me
Liberdade,deixa eu voar
Nas tuas asas tão seguras.
Nas ruas,e nos becos sem saída.
Para que eu possa voltar,
Sem pensar na ida,dolorosa.
Nas correntes,que temerosa
Me deixam,também imóvel.
Liberdade,abra as suas asas
Mas,não não me deixe,
Na hora da queda.
Na cara ou coroa,da moeda
Perdi sem jogar,arriscando
Ganhei sem jogar,já chorando.
O triunfo,de quem sonha demais.
Eu só quero a paz...
De uma liberdade "condicional".
LuciAne-12:45
Poesia On-Line 26/07/07