A essencia
A essência
Quem dera com a essência da vida deparar
Sua formosura, poder enfim desfrutar
Os anos passam murcham os sentidos
E ardilosamente vai passando a vida.
Cética me vejo ante tantas coisas
Querendo acreditar ser possível
Mudanças apesar das sombras
Dominadas pelo vil obscurantismo
Ante o mundo a se alastrar e assustar
Enfrentando o oposto ao que se sonhava
Prometeu acorrentado permanece ferido
Talvez no muito além de tudo o possível
A beleza preciosa que mais demora
Clarão de luz os fardos na vida a iluminar
Infinita vontade do melhor acontecer
Nua e crua mostra-se a fome e a inércia
Alastrando a morte ante ao inesperado
Emoliente camada de ações pérfidas
E as folhas caídas no outono secam
E a humanidade a se desumanizar
Não esqueças porém que há um novo dia
Que água vertendo na nascente apesar da seca
Que ainda emoldurará de alegria novos dias
E a essência da vida mais humana chegará
Miriam Bilhó
A essência
Quem dera com a essência da vida deparar
Sua formosura, poder enfim desfrutar
Os anos passam murcham os sentidos
E ardilosamente vai passando a vida.
Cética me vejo ante tantas coisas
Querendo acreditar ser possível
Mudanças apesar das sombras
Dominadas pelo vil obscurantismo
Ante o mundo a se alastrar e assustar
Enfrentando o oposto ao que se sonhava
Prometeu acorrentado permanece ferido
Talvez no muito além de tudo o possível
A beleza preciosa que mais demora
Clarão de luz os fardos na vida a iluminar
Infinita vontade do melhor acontecer
Nua e crua mostra-se a fome e a inércia
Alastrando a morte ante ao inesperado
Emoliente camada de ações pérfidas
E as folhas caídas no outono secam
E a humanidade a se desumanizar
Não esqueças porém que há um novo dia
Que água vertendo na nascente apesar da seca
Que ainda emoldurará de alegria novos dias
E a essência da vida mais humana chegará
Miriam Bilhó