UM CAMINHO




Seguindo meu cominho
Um estrada parto em busca
Talvez o amanhã
Que se esconde, com medo das minhas
Dúvidas, dos meus desenganos
Prisioneira do amor fui
Sinto o sangue latejar
Nas veias abaladas sinto uma força
Que me ajuda á seguir um destino
Entre um ímpeto que abala
Meu coração chora machucado
Sigo viagem
Meu emocional ofegante demolindo
Todo em pedaços, posso escutar
O silencio, alimenta-me encontrar
Uma estrada longe ou perto
E nesse fim de mundo, vou nutrir forças
Alcançar vôo e despertar dos sonhos
Do passado que não voltará já mais...

Marina Nunes
Enviado por Marina Nunes em 17/08/2007
Código do texto: T612012