Prisioneiro da esperança

Sou irremediavelmente um prisioneiro da esperança;

Cuja imaginação transborda constantemente e avança;

Há vezes em que paro para refletir na vida;

E vejo alguns padrões de como deve ser vivida;

Procurei sabedoria, mas de modo ineficaz;

Paciência, inteligência, conhecimento, amor e paz;

Os sentimentos que buscava não sabia aonde encontrar;

A inspiração que precisava não sabia donde tirar;

Mostrado então me foi, que tudo isso eu já tinha;

Que em tempo oportuno muitos frutos colheria;

Só faltava cultivá-las, tal qual uma bela vinha;

É apenas o começo, ainda quero melhorar;

Pois o Mestre me falou que preciso caminhar;

E usar esta esperança para os frutos alcançar.

Luiz Cézar da Silva
Enviado por Luiz Cézar da Silva em 20/08/2007
Código do texto: T614956