PRETENSO POEMA PARA A MENINA QUE, MESMO ALADA, NUNCA APRENDEU A VOAR

Dez anos se passaram...

De volta, encontro-te coberta

com a mesma palidez

da poeira que esconde esta cidade!

De que valeram as chaves todas que te dei?

Acaso te importaste em decodificar

a criptografia do meu verbo

a que chamas pecado?...

Voarei ainda outra vez,

mas com a certeza

de que a mensagem foi revivescida.

Volto, numa década qualquer,

e quero ver que rumo tomou tua vida!

José Luiz Barbosa de Oliveira
Enviado por José Luiz Barbosa de Oliveira em 12/12/2017
Código do texto: T6197330
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