Comecei usando apenas quinze  minutos do dia para sentir meu corpo e a respiração; e em tão pouco tempo foi  possível perceber a tensão, a dificuldade para respirar, a musculatura retesada, contraída, nada relaxada de uma corpo maltratado por muitas dores.




Meditar faz toda diferença para  quem convive com a dor e a doença; é como marcar um encontro diário para sentir o corpo, escutar a mente e suavizar o sofrimento através da autocompaixão.

Dor, raiva, ansiedade, irritação e o que mais houver. Permitindo-se sentir,  libertando pensamentos e sentimentos acumulados, renovando-se a cada respiração.




 
Pode parecer estranho, mas somos capazes de oferecer este conforto para nós mesmos, e isto nos fortalece.
Pode parecer difícil, somos resistentes e  apegados aos velhos hábitos.Pode parecer impossível, mas quantas vezes escutamos que era estranho, difícil e praticamente impossível ser feliz sentindo tanta dor?


 
Tomar as rédeas do sofrimento e da dor é possível.
O processo é gradual, não acontece do dia para a noite,  requer cuidados, mas é possível.
Meditar, praticar mindfulness e usar a respiração de forma consciente, são parte deste processo.



 
Giselle Sato
Enviado por Giselle Sato em 24/06/2018
Reeditado em 05/09/2018
Código do texto: T6372783
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