NÃO PODEMOS SER MENOR
 
De onde tanto ódio destila,
Aonde escondem a verdade,
Por que prevalece a mentira?
E pregam tanta inverdade.
 
Que Deus é esse, irmãos,
O envolvem nesses tramas,
Cultuam a morte sem drama,
Se dizendo novos cristãos.
 
Será, que é o fim dos tempos,
Como previsto nos escritos,
Chegando de novo Cristo,
Para enfim, o arrendamento.
 
Ou é apenas uma sugestão,
Do inimigo de todos nós,
Que, como sempre algoz,
Prega um falso sermão.
 
Infiltra todos os corações,
Com sua promessa falsa,
Esconde de nós sua farsa
E causa as devastações.
 
Não podemos ser menor,
Que o sonho do futuro,
Que ameaças no muro,
Descrita por um ditador.
 
Pois, o amor é ativo,
Não é afeto passageiro,
Que qualquer mensageiro,
Impõe sem um motivo.
Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 20/11/2018
Código do texto: T6507086
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