NO LIMIAR DA POESIA 

Na ânsia da tua demora
Sangram lamentos toda hora
      Chuva que cai
Água pura e bendita
Desterra a desdita
      Abençoai.

Teu amor, prazer infinito
Tua palavra, um veredito
       Sonhando
Em teu ser eu habito
Por séculos fez-se o mito
      Clamando.


Doura a poesia que almejo
Ampara os meus desejos
      Afagando
Alcança o imaginário
Mostra-me o itinerário
   Delineando.


 

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 10/05/2019
Reeditado em 18/04/2024
Código do texto: T6643836
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