Estrondosa Poesia

Desbravando rios inerentes, em cheadas turbulentas

Uma sansão imposta por heróis, em sucumbas desvanear-se-a;

Com imagens contempladas em esbeltos olhos, uma cadeia de atração;

És seu tensor rugente, o som de seu universo vigente.

De nações, indivíduos, um agente sem a gente;

Um sinônimo de cidadão, sempre indivíduos sem razão

Tentando cumprir o seu dever, sem a menos o conhecer,

Um principio da coletiva, de um personagem egoísta.

De egos e delírios, nasce um novo menino,

Um jovem chamado Vinícius, e seu universo de livros;

Desde seu berço fora feita a promessa, de se levantar em novas eras.

De liderar seu povo, erguer algo novo;

Da liberdade do Dom Carlos, jaz o menino e seu fardo;

Estrondando sua poesia, para trazer a nova vida.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 07/04/2020
Reeditado em 07/04/2020
Código do texto: T6909475
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